Com apenas 12 centímetros de diâmetro, o pandeiro é um dos instrumentos mais populares em todo o mundo. De origem asiática, africana e européia, ele chegou ao Brasil através dos portugueses e caiu nos braços dos nossos artistas do choro, dos capoeiristas e, mais tarde, dos sambistas.

Presença obrigatória no samba e no pagode, tornou-se base para um ritmo de batidas eletrônicas e experimentais nas mãos do beatmaker F.Rose. A track ‘Evolution’ se apropria da sonoridade tão conhecida do brasileiro e desconstrói seus usos mais comuns.

 

Como usamos o pandeiro?

Os primeiros indícios que se tem do pandeiro na história datam do período neolítico. Existem centenas de estilos em todo o mundo e são diversos os gêneros musicais em que é usado. No Brasil, o ritmo que o colocou em destaque foi o choro, música de origem africana que se popularizou no século 19.

Aceito pela sociedade colonial portuguesa, chegou à mão da população negra escravizada, que passou a usá-lo nas rodas de capoeira junto com o berimbau. Rapidamente popularizou-se e, no século XX, entrou definitivamente para a história nas mesas de partido alto dos morros do Rio de Janeiro, no nascimento do samba, gênero ainda hoje mais popular do país.

Nomes como Pixinguinha de Jackson do Pandeiro são expoentes dessa geração que trouxeram fama para o choro e deram os primeiros passos do samba. Saiba sobre essa história

 

Novos sonoridades com o pandeiro

Apesar de marcado por esses gêneros, o pandeiro é usado em uma ampla gama de estilos musicais em contexto cada vez mais inovadores. Acesse agora a faixa ‘Evolution’ em airbit.com/frosebeats e conheça essa sonoridade criativa e sensorial criada pelo beatmaker F.Rose.

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Evolution

Evolution é um beat que usa a sonoridade do pandeiro...R$0,00R$50,00
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