O mês de junho é marcado pelo fulgor e beleza das danças tradicionais e populares das festas de solstício de inverno, no Brasil com maior força nas datas cristãs, como o Dia de São João e de Santo Antônio, em que as festas juninas saem às ruas com toda cultura milenar que a marca, através dos movimentos, das comidas e das histórias.

O ritmo do Galope está dentro dessa folia de inverno, mas a sua origem é bem distante, remete ao século XIX, em que nos bailes, principalmente da França, a corte se movimentava simulando as batidas do galope dos cavalos. O maior expoente europeu dessa música Offenbach, que criou o estilo com uma proposta de humor e alegria.

Assim como diversas danças de salão européias do século XIX, o galope foi introduzido à cultura popular brasileira e passou a dividir espaço e se somar às influências de ritmos como frevo, carimbó e mesmo o tecnobrega, notadamente em estados do norte, como Pará e Amazonas.

Rápido e binário, ou seja, com passos de duas marcações de tempo, geralmente é dançado em dupla e se assemelha ao forró e adjacentes. Por aqui, passou a ser determinada como uma dança folclórica, que remete às lendas e culturas de uma região específica, no caso norte e nordeste.

Em Galopebeat, F.Rose reconstrói esse estilo de quase três séculos através das batidas eletrônicas e das experimentações digitais, sem perder a sua marca de velocidade e ritmo dançante, em que é impossível ouvir e ficar parado. Confira agora Galopebeat em www.airbit.com/frosebeats e compre com exclusividade!

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