Nascido nas ruas das periferias de Salvador, Bahia, o pagode baiano é o ritmo da alegria que embala multidões no maior carnaval do Brasil, enquanto o Trap, estilo oriundo do rap, é conhecido por ser exatamente o contrário, triste, melancólico e pesado. Em seu novo som, o beatmaker F.Rose propõe uma ousada e criativa união dessas batidas tão diferentes.

Apesar de distantes, as raízes dos dois sons se encontram na ancestralidade negra. O pagode é a união do samba reggae, samba de roda e ritmos do candomblé, que tornou-se famosa nos anos 1990 em todo o país, nas vozes de É o Tchan e Harmonia do Samba. Por sua vez, o Trap é uma vertente do Rap, elemento do movimento Hip Hop, que abrange uma série de filosofias e culturas da negritude norte-americana.

Resgatar essas sonoridades e uni-las, cria-se uma obra dialética e potente nas mãos de F.Rose, que traz elementos do chamado Trap EDM, ramificação incorporada à música eletrônica e que se popularizou a partir de 2012, com destaque para o DJ Diplo, expoente desse estilo em todo o mundo.

Referência para as novas gerações que viveram seu auge, o pagode baiano hoje abarca uma série de novas influências musicais, e está muito distante daquele ritmo que tomou conta do Brasil. Em alta, o Arrocha e o Funk passaram a emprestar suas batidas para os novos grupos de pagode baiano, ainda muito populares na Bahia.

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